José Carlos Fernandes habituou-nos ao seu traço incisivo e aos ambientes soturnos e oníricos, situados no espaço vazio algures por entre a realidade e os sonhos mais recônditos. Os dois livros até agora publicados desta nova série revelam a espantosa capacidade de recriar esse espaço vazio num outro espaço, aparentemente povoado e metódico, mas afinal igualmente caótico e com a firmeza onírica de uma queda no imprevisível.
Aqui ficam algumas imagens de A Pior Banda do Mundo. Para quem quiser ler mais sobre O Museu Nacional do Acessório e do Irrelevante, pode espreitar o que escrevi aqui.




Sem comentários:
Enviar um comentário