VISITA DO DIA
Matt Stallings
31.1.06
LEITURAS DO DIA
Já está disponível, aqui, a segunda parte do artigo em que Miguel Porto apresenta as suas escolhas de entre aquilo a que chama 'banda desenhada de autor'.
Já está disponível, aqui, a segunda parte do artigo em que Miguel Porto apresenta as suas escolhas de entre aquilo a que chama 'banda desenhada de autor'.
30.1.06
CORREIO
O nosso amigo Dupont, do Vilacondense, mandou-nos um link que permite descarregar a bd de Joe Sacco sobre a guerra do Iraque (um exclusivo para o The Guardian) e sugeriu alguma reflexão sobre o fenómeno dos downloads de banda desenhada. No Le Monde da passada sexta-feira há um texto sobre isso, no âmbito do Festival de Angoulême... Como o tempo anda curto e com múltiplos compromissos, o jornal ainda ali está na pilha, sem que eu tenha lido o texto. Deixo a indicação para quem se queira aventurar; como sempre, o mail está à disposição para reflexões sobre o assunto.
O nosso amigo Dupont, do Vilacondense, mandou-nos um link que permite descarregar a bd de Joe Sacco sobre a guerra do Iraque (um exclusivo para o The Guardian) e sugeriu alguma reflexão sobre o fenómeno dos downloads de banda desenhada. No Le Monde da passada sexta-feira há um texto sobre isso, no âmbito do Festival de Angoulême... Como o tempo anda curto e com múltiplos compromissos, o jornal ainda ali está na pilha, sem que eu tenha lido o texto. Deixo a indicação para quem se queira aventurar; como sempre, o mail está à disposição para reflexões sobre o assunto.
MAIS MUDANÇAS
Com os conselhos do Ictioscopio Fabuloso (um abraço para a Galiza, já agora...) e as indicações da Filomena Matos, lá conseguimos introduzir uma alteração que, embora não saibamos muito bem para que serve, parece ser do agrado geral dos leitores. Assim, antes da barrinha do blogger ali mais em baixo, há um link para um tal de 'Atom'... Pelo que percebi, terá alguma coisa a ver com facilitar a leitura de quem passa por este Beco, avisando sobre actualizações. Enfim, o que importa é que faça feliz quem sabe para que serve. Por nós, é suficiente!
Nos próximos dias esperamos conseguir fazer as alterações que ainda faltam na barra dos links.
Com os conselhos do Ictioscopio Fabuloso (um abraço para a Galiza, já agora...) e as indicações da Filomena Matos, lá conseguimos introduzir uma alteração que, embora não saibamos muito bem para que serve, parece ser do agrado geral dos leitores. Assim, antes da barrinha do blogger ali mais em baixo, há um link para um tal de 'Atom'... Pelo que percebi, terá alguma coisa a ver com facilitar a leitura de quem passa por este Beco, avisando sobre actualizações. Enfim, o que importa é que faça feliz quem sabe para que serve. Por nós, é suficiente!
Nos próximos dias esperamos conseguir fazer as alterações que ainda faltam na barra dos links.
27.1.06
ANGOULÊME 2006
A edição deste ano já arrancou e, para quem não pode estar presente, o site oficial vai actualizando as notícias.
A edição deste ano já arrancou e, para quem não pode estar presente, o site oficial vai actualizando as notícias.
MIGUELANXO PRADO DIGITAL
Não sou grande fã de leituras digitais (a miopia ressente-se...), ainda menos de leituras digitais de bd. Ainda assim, registo aqui o link para o site onde se pode descarregar na íntegra o álbum A Mansión dos Pampín, de Miguelanxo Prado.
Não sou grande fã de leituras digitais (a miopia ressente-se...), ainda menos de leituras digitais de bd. Ainda assim, registo aqui o link para o site onde se pode descarregar na íntegra o álbum A Mansión dos Pampín, de Miguelanxo Prado.
DO CNBDI PARA O MUSEU DA MÙSICA
O press-release é de ontem, mas só hoje o vi:
O Centro Nacional de Banda Desenhada e Imagem (CNBDI) cedeu ao Museu da Música a exposição 'Desenhar a Música', da autoria de José Garcês. Pranchas originais que retratam instrumentos musicais do século XV podem ser vistas a partir de hoje.
A exposição, a inaugurar hoje, pelas 18.30 horas, no Museu da Música (Estação de Metropolitano Alto dos Moinhos, Lisboa), mostra diversos instrumentos musicais da época tendo por base uma história ficcionada mas baseada num episódio verídico: a visita a Portugal do Duque de Borgonha, em 1428, quando da construção do Mosteiro da Batalha.
Esta exposição, que esteve patente o ano passado no Centro Nacional de BD e Imagem, e que, na altura, contou com o apoio científico do Museu da Música, é uma mostra actualizada e aumentada da exposição original que José Garcês preparou, em 1981, a convite do Mosteiro da Batalha.
Para criar momentos de aprendizagem, nomeadamente actividades pedagógicas tendo por base a música e a banda desenhada, principalmente para o público mais jovem, o Museu da Música irá organizar visitas guiadas com o autor e actividades de animação produzidas pela PROTO - Associação Teatro Observatório, sedeada na Amadora.
Para mais informações, contactar o Museu da Música: 21 771 09 90 ou mmusica@ipmuseus.pt
A exposição estará patente no Museu da Música até ao próximo dia 26 de Março.
O press-release é de ontem, mas só hoje o vi:
O Centro Nacional de Banda Desenhada e Imagem (CNBDI) cedeu ao Museu da Música a exposição 'Desenhar a Música', da autoria de José Garcês. Pranchas originais que retratam instrumentos musicais do século XV podem ser vistas a partir de hoje.
A exposição, a inaugurar hoje, pelas 18.30 horas, no Museu da Música (Estação de Metropolitano Alto dos Moinhos, Lisboa), mostra diversos instrumentos musicais da época tendo por base uma história ficcionada mas baseada num episódio verídico: a visita a Portugal do Duque de Borgonha, em 1428, quando da construção do Mosteiro da Batalha.
Esta exposição, que esteve patente o ano passado no Centro Nacional de BD e Imagem, e que, na altura, contou com o apoio científico do Museu da Música, é uma mostra actualizada e aumentada da exposição original que José Garcês preparou, em 1981, a convite do Mosteiro da Batalha.
Para criar momentos de aprendizagem, nomeadamente actividades pedagógicas tendo por base a música e a banda desenhada, principalmente para o público mais jovem, o Museu da Música irá organizar visitas guiadas com o autor e actividades de animação produzidas pela PROTO - Associação Teatro Observatório, sedeada na Amadora.
Para mais informações, contactar o Museu da Música: 21 771 09 90 ou mmusica@ipmuseus.pt
A exposição estará patente no Museu da Música até ao próximo dia 26 de Março.
26.1.06
O 21 PARA OS OLIVAIS
Ontem juntei a necessidade de uma consulta bibliográfica à curiosidade para ver como tinham corrido as obras e lá rumei à Bedeteca. O espaço ficou bastante acolhedor (estou à espera de uma pesquisa mais demorada para poder usufruir das mesinhas viradas para as janelas durante umas horas...) e o livre acesso aos livros e periódicos cria aquela sensação de conforto que nos permite passear por entre estantes e lombadas como se estivéssemos em casa, e até descobrir algum livro que não procurávamos (eu resisti à Anke Feuchtenbergerowa porque já não tinha tempo). Impõe-se um regresso em breve e aconselha-se alguma atenção à caixinha do canto esquerdo, com ofertas que ontem incluiam o mais recente número da Underworld/ Entulho Informativo.
Para os mais distraídos, aqui fica a informação útil:
Bedeteca de Lisboa
Palácio do Contador-Mor; Rua Cidade de Lobito, Olivais Sul
Telefone: 21 853 66 76
Horário da Biblioteca
2ª/6ª: 10h-19h, Sábado: 11h-18h (2ª e 4ª semana)
Horário das Exposições
2ª/6ª: 10h-19h, Sábado: 11h-18h (entrada livre)
Transporte - Carris: 1, 19 28; Metro: Olivais (Linha Vermelha)
Ontem juntei a necessidade de uma consulta bibliográfica à curiosidade para ver como tinham corrido as obras e lá rumei à Bedeteca. O espaço ficou bastante acolhedor (estou à espera de uma pesquisa mais demorada para poder usufruir das mesinhas viradas para as janelas durante umas horas...) e o livre acesso aos livros e periódicos cria aquela sensação de conforto que nos permite passear por entre estantes e lombadas como se estivéssemos em casa, e até descobrir algum livro que não procurávamos (eu resisti à Anke Feuchtenbergerowa porque já não tinha tempo). Impõe-se um regresso em breve e aconselha-se alguma atenção à caixinha do canto esquerdo, com ofertas que ontem incluiam o mais recente número da Underworld/ Entulho Informativo.
Para os mais distraídos, aqui fica a informação útil:
Bedeteca de Lisboa
Palácio do Contador-Mor; Rua Cidade de Lobito, Olivais Sul
Telefone: 21 853 66 76
Horário da Biblioteca
2ª/6ª: 10h-19h, Sábado: 11h-18h (2ª e 4ª semana)
Horário das Exposições
2ª/6ª: 10h-19h, Sábado: 11h-18h (entrada livre)
Transporte - Carris: 1, 19 28; Metro: Olivais (Linha Vermelha)
25.1.06
LEITURAS DO DIA
O dossier da Bedeteca sobre o ano bedéfilo que passou está finalmente completo. Pela minha parte, e com a pressa de entregar o texto a tempo e horas (ingenuidades...), acabei por me esquecer de referir um facto muito importante no panorama editorial de 2005: a edição de três volumes de O Príncipe Valente, de Harold Foster, pela Letras de Papel. Fica assinalado o esquecimento.
O dossier da Bedeteca sobre o ano bedéfilo que passou está finalmente completo. Pela minha parte, e com a pressa de entregar o texto a tempo e horas (ingenuidades...), acabei por me esquecer de referir um facto muito importante no panorama editorial de 2005: a edição de três volumes de O Príncipe Valente, de Harold Foster, pela Letras de Papel. Fica assinalado o esquecimento.
24.1.06
23.1.06
PEDIDO DE AJUDA
Queríamos fazer umas mudanças aqui pelo Beco, mas nenhuma de nós pesca muito de informática... Quando tentámos mudar o template do blog, apareceu-nos uma caixinha antipática dizendo que poderíamos perder algumas alterações que tivéssemos feito. Isto quer dizer o quê? Se mudarmos o template, a barra dos links vai à vida? E os comentários? E o contador? Alguém nos pode dar uma ajuda, via mail ou via caixa de comentários? A gerência agradece!
Queríamos fazer umas mudanças aqui pelo Beco, mas nenhuma de nós pesca muito de informática... Quando tentámos mudar o template do blog, apareceu-nos uma caixinha antipática dizendo que poderíamos perder algumas alterações que tivéssemos feito. Isto quer dizer o quê? Se mudarmos o template, a barra dos links vai à vida? E os comentários? E o contador? Alguém nos pode dar uma ajuda, via mail ou via caixa de comentários? A gerência agradece!
RICHARD, DE MADRID
O Richard Câmara anda pela blogosfera... Visitem-no aqui, fiquem a saber o que anda a fazer por Madrid e acompanhem o seu trabalho on-line.
O Richard Câmara anda pela blogosfera... Visitem-no aqui, fiquem a saber o que anda a fazer por Madrid e acompanhem o seu trabalho on-line.
19.1.06
JÁ COMEÇOU
Foi hoje a inauguração da exposição Em Traços Miúdos, no CNBDI, como já tinhamos divulgado.
O Beco esteve presente, como não poderia deixar de ser, ainda por cima sendo a Sara a comissária da exposição (para quem não sabia).
Não percam!
Foi hoje a inauguração da exposição Em Traços Miúdos, no CNBDI, como já tinhamos divulgado.
O Beco esteve presente, como não poderia deixar de ser, ainda por cima sendo a Sara a comissária da exposição (para quem não sabia).
Não percam!
LEITURAS DO DIA
Mesmo a propósito... Mais logo inaugura a esposição 'Em Traços Miúdos', no CNBDI, dedicada à banda desenhada infantil portuguesa e que eu tive o prazer de ajudar a organizar. Aqui há um texto de Henrique Torreiro sobre a importância do público infanto-juvenil para a renovação do público geral da banda desenhada e sobre o álbum Carlitos Fax, de Albert Monteys. Leiam-no que vem mesmo a calhar.
Mesmo a propósito... Mais logo inaugura a esposição 'Em Traços Miúdos', no CNBDI, dedicada à banda desenhada infantil portuguesa e que eu tive o prazer de ajudar a organizar. Aqui há um texto de Henrique Torreiro sobre a importância do público infanto-juvenil para a renovação do público geral da banda desenhada e sobre o álbum Carlitos Fax, de Albert Monteys. Leiam-no que vem mesmo a calhar.
18.1.06
ÁGUAS FURTADAS #8
Para além de poesia (Affonso Romano de Sant'Anna, Margarida Ferra e João Luís Barreto Guimarães), prosa (Paulinho Assunção, Valério Romão, António Tavares Lopes e Lourenço Bray), teatro (Regina Guimarães e Saguenail) e ensaio (Jorge Mantas), só para citar algumas secções, a oitava edição da Águas Furtadas inclui várias trabalhos no âmbito das 'artes visuais'. Não sei se esta designação abrange a banda desenhada; suspeito que abrangerá a ilustração. Ainda assim, e tendo em conta os números anteriores, de certeza que vale a pena perguntarem pela revista na livraria mais próxima.
Para além de poesia (Affonso Romano de Sant'Anna, Margarida Ferra e João Luís Barreto Guimarães), prosa (Paulinho Assunção, Valério Romão, António Tavares Lopes e Lourenço Bray), teatro (Regina Guimarães e Saguenail) e ensaio (Jorge Mantas), só para citar algumas secções, a oitava edição da Águas Furtadas inclui várias trabalhos no âmbito das 'artes visuais'. Não sei se esta designação abrange a banda desenhada; suspeito que abrangerá a ilustração. Ainda assim, e tendo em conta os números anteriores, de certeza que vale a pena perguntarem pela revista na livraria mais próxima.
DO FRIO E DOS AUTOCARROS
Quando está muito frio na rua, os senhores da Carris têm a tentaçãoo de colocar o volume do aquecimento dos respectivos autocarros no máximo, transformando-os em autênticas torradeiras ambulantes. Quando os autocarros estão a abarrotar - que é quase sempre - não é possível a quem acabou de entrar arranjar espaço para o movimento de coçar o nariz, quanto mais tirar o casaco para amenizar um pouco a coisa... Quando se consegue sair, o frio da rua continua implacável, e o choque térmico traz a surpresa inevitável: constipação e febre no dia seguinte. Obrigada, Carris! Para além do passe que aumenta várias vezes por ano e da desgraça da rede de transportes que temos, com atrasos constantes e sem espaço para circular por entre o mar de carros que é Lisboa, ainda nos presenteiam com uns dias de cama, entre xaropes, comprimidos e, menos mal, vários volumes do Tintim para reler com toda a calma.
Quando está muito frio na rua, os senhores da Carris têm a tentaçãoo de colocar o volume do aquecimento dos respectivos autocarros no máximo, transformando-os em autênticas torradeiras ambulantes. Quando os autocarros estão a abarrotar - que é quase sempre - não é possível a quem acabou de entrar arranjar espaço para o movimento de coçar o nariz, quanto mais tirar o casaco para amenizar um pouco a coisa... Quando se consegue sair, o frio da rua continua implacável, e o choque térmico traz a surpresa inevitável: constipação e febre no dia seguinte. Obrigada, Carris! Para além do passe que aumenta várias vezes por ano e da desgraça da rede de transportes que temos, com atrasos constantes e sem espaço para circular por entre o mar de carros que é Lisboa, ainda nos presenteiam com uns dias de cama, entre xaropes, comprimidos e, menos mal, vários volumes do Tintim para reler com toda a calma.
NEM O PRÍNCIPE DO MARUDU NEM A VISÃO DA ROSA DO VULCANO
Assim se chama a mais recente exposição de Daniel Lima, patente na Bedeteca de Beja. Aqui fica o press-release:
"Nem o Príncipe do MArudu nem a Visão da Rosa do Vulcano"
...as falácias e as acácias não se vendem às farmácias!
Trabalhos editados desde o ano 1643 a 2005
Exposição de ilustração e banda desenhada de Daniel Lima
DE 13 DE JANEIRO A 24 DE FEVEREIRO
Galeria de Exposições Temporárias
1º andar - Bedeteca de Beja/Casa da Cultura
2ªs das 18h00 às 24h00, de 3ª a 6ª das 12h00 às 24h00, e Sábados das 14h00 às 24h00
Daniel Lima nasceu em 1971 em Angola. Tirou o Curso de Artes Plásticas na ESAD, nas Caldas da Rainha, o Curso de Cinema de Animação do CITEN, e o Curso de Teatro de Sombras do CITEN, ambos na Fundação Calouste Gulbenkian.
Actualmente é professor na Ar.Co no departamento de Ilustração e Banda Desenhada. Reside e trabalha em Lisboa.
Como ilustrador tem colaborado com vários jornais e revistas (Público, Independente, Diário Económico, Ícon, Ler, Elle, Máxima, Volta ao Mundo, Exame e Executive Digest).
Tem também participado em edições colectivas, quer na área da ilustração, que elege como preferencial, quer na área da banda desenhada ("GIGI I GIGI", no Salão Lisboa 2005; "O senhor Carlos vai para casa", com texto de Sérgio Godinho, no colectivo BD para Carlos Paredes, em 2004; está representado nos catálogos Ilustração Portuguesa, entre 1998/2002 e 2004; publicou a banda desenhada "Máquina de Miragens" no livro NÓS SOMOS OS MOUROS, em 2003; "GI I GI" na revista Satélite Internacional, nos nºs 1,2 e 3, em 2002; "Os Putos de agora não sabem nada do 25 de Abril", em 2001; ilustrações para o catálogo Moda Lisboa 2000, no mesmo ano; publicou a banda desenhada "Vale do Silêncio", no Para Além dos Olivais, em 1999; Agenda 1999, no mesmo ano; e Declaração universal dos direitos humanos / 30 artistas portugueses, em1996).
Tem ainda participado em várias exposições colectivas, quer de ilustração, quer de banda desenhada ("GIGI I GIGI", no Salão Lisboa, em 2005; "Ilustração Portuguesa", no mesmo salão, entre 1998 e 2002, e em 2004; participou, na área da banda desenhada, na Bienal Jovens Criadores 2001, patente em Coimbra e Atenas, e na Bienal Jovens Criadores 2000, no Porto e em Sarajevo; Criação da Imagem para o Salão Lisboa/Illustração e Banda Desenhada, em 2000; participou, ainda na área da banda desenhada, na exposição "Liberdade e Cidadania", na Cordoaria Nacional, em Lisboa, em 1999; e na exposição "Vale do Silêncio", no colectivo "Para Além dos Olivais", patente na Bedeteca de Lisboa, e no Forum Cap Mag, em Paris, no mesmo ano).
A exposição que agora se mostra na Bedeteca de Beja permite entender o seu universo, recheado de uma poética muito particular...
Assim se chama a mais recente exposição de Daniel Lima, patente na Bedeteca de Beja. Aqui fica o press-release:
"Nem o Príncipe do MArudu nem a Visão da Rosa do Vulcano"
...as falácias e as acácias não se vendem às farmácias!
Trabalhos editados desde o ano 1643 a 2005
Exposição de ilustração e banda desenhada de Daniel Lima
DE 13 DE JANEIRO A 24 DE FEVEREIRO
Galeria de Exposições Temporárias
1º andar - Bedeteca de Beja/Casa da Cultura
2ªs das 18h00 às 24h00, de 3ª a 6ª das 12h00 às 24h00, e Sábados das 14h00 às 24h00
Daniel Lima nasceu em 1971 em Angola. Tirou o Curso de Artes Plásticas na ESAD, nas Caldas da Rainha, o Curso de Cinema de Animação do CITEN, e o Curso de Teatro de Sombras do CITEN, ambos na Fundação Calouste Gulbenkian.
Actualmente é professor na Ar.Co no departamento de Ilustração e Banda Desenhada. Reside e trabalha em Lisboa.
Como ilustrador tem colaborado com vários jornais e revistas (Público, Independente, Diário Económico, Ícon, Ler, Elle, Máxima, Volta ao Mundo, Exame e Executive Digest).
Tem também participado em edições colectivas, quer na área da ilustração, que elege como preferencial, quer na área da banda desenhada ("GIGI I GIGI", no Salão Lisboa 2005; "O senhor Carlos vai para casa", com texto de Sérgio Godinho, no colectivo BD para Carlos Paredes, em 2004; está representado nos catálogos Ilustração Portuguesa, entre 1998/2002 e 2004; publicou a banda desenhada "Máquina de Miragens" no livro NÓS SOMOS OS MOUROS, em 2003; "GI I GI" na revista Satélite Internacional, nos nºs 1,2 e 3, em 2002; "Os Putos de agora não sabem nada do 25 de Abril", em 2001; ilustrações para o catálogo Moda Lisboa 2000, no mesmo ano; publicou a banda desenhada "Vale do Silêncio", no Para Além dos Olivais, em 1999; Agenda 1999, no mesmo ano; e Declaração universal dos direitos humanos / 30 artistas portugueses, em1996).
Tem ainda participado em várias exposições colectivas, quer de ilustração, quer de banda desenhada ("GIGI I GIGI", no Salão Lisboa, em 2005; "Ilustração Portuguesa", no mesmo salão, entre 1998 e 2002, e em 2004; participou, na área da banda desenhada, na Bienal Jovens Criadores 2001, patente em Coimbra e Atenas, e na Bienal Jovens Criadores 2000, no Porto e em Sarajevo; Criação da Imagem para o Salão Lisboa/Illustração e Banda Desenhada, em 2000; participou, ainda na área da banda desenhada, na exposição "Liberdade e Cidadania", na Cordoaria Nacional, em Lisboa, em 1999; e na exposição "Vale do Silêncio", no colectivo "Para Além dos Olivais", patente na Bedeteca de Lisboa, e no Forum Cap Mag, em Paris, no mesmo ano).
A exposição que agora se mostra na Bedeteca de Beja permite entender o seu universo, recheado de uma poética muito particular...
16.1.06
EM TRAÇOS MIÚDOS
Inaugura na quinta-feira a exposição dedicada à banda desenhada infantil portuguesa que ajudei a organizar, com o Centro Nacional de BD e Imagem, nos últimos tempos. Entretanto direi mais sobre os autores presentes, mas agora não tenho tempo (trabalho oblige), por isso deixo-vos com a nota de imprensa do CNBDI:
?Em Traços Miúdos?, é a exposição que o Centro Nacional de BD e Imagem propõe a partir do dia 19 de Janeiro. Pedro Leitão, José Abrantes e Ricardo Ferrand mostram que há banda desenhada infantil em Portugal.
Durante quatro meses, esta mostra de banda desenhada infantil terá como público alvo os mais novos estando, desde já, previstas iniciativas de animação, como a Hora do Conto, baseada numa das histórias expostas.
A exposição, a inaugurar no dia 19 de Janeiro, pelas 19 horas, será dividida em dois núcleos distintos: o primeiro, que pretende abordar a importância e a história da banda desenhada infantil em Portugal, reunirá autores como Sérgio Luís, Tiotónio, Fernando Bento, ETC, Cottinelli Telmo, Stuart Carvalhais, José Ruy, Augusto Trigo e outros nomes importantes no panorama da BD nacional, nomeadamente infanto-juvenil. Neste primeiro núcleo, será dada, ainda, relevância às publicações que, a partir dos anos 20, fizeram as delícias da juventude. Quanto ao segundo nível, estarão expostos originais de Pedro Leitão, Ricardo Ferrand e José Abrantes, três dos mais importantes autores de BD Infantil portuguesa.
Neste último núcleo, além dos quadros, o espaço estará vocacionado, igualmente, para as actividades e brincadeiras que o CNBDI irá propor aos mais novos.
A exposição estará mais vocacionada, como referido, para um público mais novo. Assim, para marcação de visitas, as escolas interessadas devem contactar o CNBDI, através dos seguintes meios: 214998910 (telefone) ou bd.amadora@netcabo.pt (correio electrónico).
Horário da exposição: de 2ª a 6ª feiras, das 9.30h às 12h e das 14h às 17h.
Inaugura na quinta-feira a exposição dedicada à banda desenhada infantil portuguesa que ajudei a organizar, com o Centro Nacional de BD e Imagem, nos últimos tempos. Entretanto direi mais sobre os autores presentes, mas agora não tenho tempo (trabalho oblige), por isso deixo-vos com a nota de imprensa do CNBDI:
?Em Traços Miúdos?, é a exposição que o Centro Nacional de BD e Imagem propõe a partir do dia 19 de Janeiro. Pedro Leitão, José Abrantes e Ricardo Ferrand mostram que há banda desenhada infantil em Portugal.
Durante quatro meses, esta mostra de banda desenhada infantil terá como público alvo os mais novos estando, desde já, previstas iniciativas de animação, como a Hora do Conto, baseada numa das histórias expostas.
A exposição, a inaugurar no dia 19 de Janeiro, pelas 19 horas, será dividida em dois núcleos distintos: o primeiro, que pretende abordar a importância e a história da banda desenhada infantil em Portugal, reunirá autores como Sérgio Luís, Tiotónio, Fernando Bento, ETC, Cottinelli Telmo, Stuart Carvalhais, José Ruy, Augusto Trigo e outros nomes importantes no panorama da BD nacional, nomeadamente infanto-juvenil. Neste primeiro núcleo, será dada, ainda, relevância às publicações que, a partir dos anos 20, fizeram as delícias da juventude. Quanto ao segundo nível, estarão expostos originais de Pedro Leitão, Ricardo Ferrand e José Abrantes, três dos mais importantes autores de BD Infantil portuguesa.
Neste último núcleo, além dos quadros, o espaço estará vocacionado, igualmente, para as actividades e brincadeiras que o CNBDI irá propor aos mais novos.
A exposição estará mais vocacionada, como referido, para um público mais novo. Assim, para marcação de visitas, as escolas interessadas devem contactar o CNBDI, através dos seguintes meios: 214998910 (telefone) ou bd.amadora@netcabo.pt (correio electrónico).
Horário da exposição: de 2ª a 6ª feiras, das 9.30h às 12h e das 14h às 17h.
13.1.06
HISTÓRIAS AO FIM DE SEMANA
Na Pequeno Herói, este fim de semana:
Sábado, 16 h - O Gato Marau, de Tracy Lee Kelly
Domingo, 16 h - História de Um Segredo, de João Paulo Cotrim e André Letria
Na Pequeno Herói, este fim de semana:
Sábado, 16 h - O Gato Marau, de Tracy Lee Kelly
Domingo, 16 h - História de Um Segredo, de João Paulo Cotrim e André Letria
12.1.06
BOAS NOTÍCIAS NA EDIÇÃO NORTE-AMERICANA
A FIrts and Second Books acaba de se instalar no mercado editorial norte-americano e, garantindo um começo auspicioso, trouxe para o catálogo nomes como Joan Sfarr, Emmanuel Guibert, Stassen, Lewis Trondheim e Eddie Campbell. Longa vida, é o que lhes desejamos!
A FIrts and Second Books acaba de se instalar no mercado editorial norte-americano e, garantindo um começo auspicioso, trouxe para o catálogo nomes como Joan Sfarr, Emmanuel Guibert, Stassen, Lewis Trondheim e Eddie Campbell. Longa vida, é o que lhes desejamos!
11.1.06
10.1.06
VÉRTICE 124
o mais recente número da revista Vértice, editada pela Caminho, tem um dossier dedicado à imagem que inclui, entre outros, textos sobre banda desenhada. Aqui fica o índice geral da edição:
Em estudo
Alcance económico do pico do petróleo, Rui Namorado Rosa
«Um não que põe tudo em causa», Francis Wurtz
Alguns tópicos sobre utopia e oportunismo, Francisco Melo
Perspectivas sobre as imagens (1)
Eduardo Teixeira Coelho - Um clássico de banda desenhada, Geraldes Lino
A banda desenhada como gedankexperiement, o exemplo de Grant Morrison, Pedro Vieira de Moura
Da Agência ou de uma arte dos agentes, Emanuel Cameira
A passagem dos fantasmas, Fernando Guerreiro
Representações do corpo feminino na Internet, Maria da Graça M. Tendeiro
Em Movimento
Uma Noite de Natal diferente de todas as outras, Urbano Tavares Rodrigues
O pensamento de Cesário Verde em matérias político-sociais com base nos seus versos, Rui Martins
A galáxia internet, Beja Santos
Oriente médio - A vida numa terra sitiada, Adelto Gonçalves
Aqui podem saber mais pormenores sobre a revista. Eu prometo dizer mais qualquer coisa sobre os textos dedicados à bd assim que vir a revista (ainda só vi o site).
o mais recente número da revista Vértice, editada pela Caminho, tem um dossier dedicado à imagem que inclui, entre outros, textos sobre banda desenhada. Aqui fica o índice geral da edição:
Em estudo
Alcance económico do pico do petróleo, Rui Namorado Rosa
«Um não que põe tudo em causa», Francis Wurtz
Alguns tópicos sobre utopia e oportunismo, Francisco Melo
Perspectivas sobre as imagens (1)
Eduardo Teixeira Coelho - Um clássico de banda desenhada, Geraldes Lino
A banda desenhada como gedankexperiement, o exemplo de Grant Morrison, Pedro Vieira de Moura
Da Agência ou de uma arte dos agentes, Emanuel Cameira
A passagem dos fantasmas, Fernando Guerreiro
Representações do corpo feminino na Internet, Maria da Graça M. Tendeiro
Em Movimento
Uma Noite de Natal diferente de todas as outras, Urbano Tavares Rodrigues
O pensamento de Cesário Verde em matérias político-sociais com base nos seus versos, Rui Martins
A galáxia internet, Beja Santos
Oriente médio - A vida numa terra sitiada, Adelto Gonçalves
Aqui podem saber mais pormenores sobre a revista. Eu prometo dizer mais qualquer coisa sobre os textos dedicados à bd assim que vir a revista (ainda só vi o site).
BD JORNAL 9 - O PRESS RELEASE
Aqui fica a informação que o J. Machado-Dias nos enviou sobre o novo número do BD Jornal, já nas bancas:
Partindo do pressuposto (e basta ler regularmente as notícias internacionais sobre banda desenhada, para constatarmos que é mesmo assim), que o que se passa em França, se passa na Europa, demos como mote para este número 9 do BDjornal: COM O FESTIVAL DE ANGOULÊME - NO EPICENTRO DA BD EUROPEIA.
Assim, o ANO DA MANGALIZAÇÃO, como lhe chama Gilles Ratier (presidente da associação de jornalistas, críticos de BD em França), é um bocado o tema do número de Janeiro de 2006, do jornal.
Fazemos uma abordagem ao Festival de Angoulême, com incidências várias: Entrevista com Wolinski (por Pedro Cleto), sobre a Cápsula Cósmica - uma revista de banda desenhada de autor para crianças (por Clara Botelho), À Descoberta do Frio - notas sobre banda desenhada finlandesa (por Sara Figueiredo Costa), da revista Pilote a Poisson Pilote (por Nuno Franco), Júlio Verne nas Cidades Obscuras (por João Miguel Lameiras), a BD Asiática - Manga (por Vítor Carvalho e João Bispo), são os temas centrais do Festival de Angoulême, aqui numa pré-visão nossa.
Depois, por outros caminhos, como Tintin em Portugal (por Leonardo De Sá), que analisa uma recente publicação holandesa sobre o tema e onde se conta como Hergé solicitou que os direitos de publicação do Tintin, lhe fossem pagos em géneros - conservas de peixe, café, etc? (estava-se em plena 2ª Grande Guerra).
De seguida, voltamos a abordar o tema dos Diários Gráficos (por Eduardo Salavisa), as suas técnicas e aplicações, dando início a uma série de análises de diversos artistas que usaram este meio de registar as suas impressões de viagem e do quotidiano, com Le Corbusier - diários de viagem e arquitectura.
Uma pequena conversa de Nuno Franco com Jim Woodring no Festival da Amadora 2005; uma pequena entrevista de Miguel Montenegro à Central Comics, onde o autor explica por que deixou o projecto Intimators; um ensaio do Daniel Maia sobre Star Wars - cristianizando o lado negro; falando de Coleccionismo - uma paixão aos quadradinhos e a coluna fixa Selos e Quadradinhos, por Pedro Cleto.
Mas a Estante tem, neste número um extra de grande interesse, sobre o livro Hugo Pratt - o desejo de ser inútil, de Dominique Petitfaux, onde se conseguiu um depoimento do próprio Petifaux para o BDjornal. Pode dizer-se que, pela primeira vez, um jornalista estrangeiro escreve para este jornal!
E Nuno Franco escreve também sobre dois livros de mangá (em edição francesa): Tensui - L'Eau Celeste - 1 e 2, de Kazuichi Hanawa.
E de muito mais coisas se escreve, nos lançamentos nacionais e internacionais, as críticas de Nuno Pereira de Sousa e outras notícias, mais ou menos breves, por Clara Botelho.
Terminamos com o Príncipe Valente (prémio do Festival da Amadora 2005 para edição dos Clássicos da BD), sobre a edição do terceiro volume (que é o 1º da colecção) das edições Livros de Papel, com reprodução de uma das pranchas, tal e qual como está no livro.
Por último, a 2ª parte da BD de Pedro Alves, no destacável - Sílvia e a habitual página de Montenegro, a 5ª Pedagógica - 4.
Aqui fica a informação que o J. Machado-Dias nos enviou sobre o novo número do BD Jornal, já nas bancas:
Partindo do pressuposto (e basta ler regularmente as notícias internacionais sobre banda desenhada, para constatarmos que é mesmo assim), que o que se passa em França, se passa na Europa, demos como mote para este número 9 do BDjornal: COM O FESTIVAL DE ANGOULÊME - NO EPICENTRO DA BD EUROPEIA.
Assim, o ANO DA MANGALIZAÇÃO, como lhe chama Gilles Ratier (presidente da associação de jornalistas, críticos de BD em França), é um bocado o tema do número de Janeiro de 2006, do jornal.
Fazemos uma abordagem ao Festival de Angoulême, com incidências várias: Entrevista com Wolinski (por Pedro Cleto), sobre a Cápsula Cósmica - uma revista de banda desenhada de autor para crianças (por Clara Botelho), À Descoberta do Frio - notas sobre banda desenhada finlandesa (por Sara Figueiredo Costa), da revista Pilote a Poisson Pilote (por Nuno Franco), Júlio Verne nas Cidades Obscuras (por João Miguel Lameiras), a BD Asiática - Manga (por Vítor Carvalho e João Bispo), são os temas centrais do Festival de Angoulême, aqui numa pré-visão nossa.
Depois, por outros caminhos, como Tintin em Portugal (por Leonardo De Sá), que analisa uma recente publicação holandesa sobre o tema e onde se conta como Hergé solicitou que os direitos de publicação do Tintin, lhe fossem pagos em géneros - conservas de peixe, café, etc? (estava-se em plena 2ª Grande Guerra).
De seguida, voltamos a abordar o tema dos Diários Gráficos (por Eduardo Salavisa), as suas técnicas e aplicações, dando início a uma série de análises de diversos artistas que usaram este meio de registar as suas impressões de viagem e do quotidiano, com Le Corbusier - diários de viagem e arquitectura.
Uma pequena conversa de Nuno Franco com Jim Woodring no Festival da Amadora 2005; uma pequena entrevista de Miguel Montenegro à Central Comics, onde o autor explica por que deixou o projecto Intimators; um ensaio do Daniel Maia sobre Star Wars - cristianizando o lado negro; falando de Coleccionismo - uma paixão aos quadradinhos e a coluna fixa Selos e Quadradinhos, por Pedro Cleto.
Mas a Estante tem, neste número um extra de grande interesse, sobre o livro Hugo Pratt - o desejo de ser inútil, de Dominique Petitfaux, onde se conseguiu um depoimento do próprio Petifaux para o BDjornal. Pode dizer-se que, pela primeira vez, um jornalista estrangeiro escreve para este jornal!
E Nuno Franco escreve também sobre dois livros de mangá (em edição francesa): Tensui - L'Eau Celeste - 1 e 2, de Kazuichi Hanawa.
E de muito mais coisas se escreve, nos lançamentos nacionais e internacionais, as críticas de Nuno Pereira de Sousa e outras notícias, mais ou menos breves, por Clara Botelho.
Terminamos com o Príncipe Valente (prémio do Festival da Amadora 2005 para edição dos Clássicos da BD), sobre a edição do terceiro volume (que é o 1º da colecção) das edições Livros de Papel, com reprodução de uma das pranchas, tal e qual como está no livro.
Por último, a 2ª parte da BD de Pedro Alves, no destacável - Sílvia e a habitual página de Montenegro, a 5ª Pedagógica - 4.
9.1.06
LEITURAS DO DIA
Via Neorama dos Quadrinhos, recebemos o link para um artigo que aponta algumas pistas sobre a cena bedéfila de Marrocos. Aqui fica.
Via Neorama dos Quadrinhos, recebemos o link para um artigo que aponta algumas pistas sobre a cena bedéfila de Marrocos. Aqui fica.
6.1.06
FANZINES À SOLTA NO PORTO
A partir de dia 12 de Janeiro, nos Maus Hábitos, Marco Mendes & Miguel Carneiro, dinamizam uma feira de fanzines, com exposição de originais de banda desenhada, ilustração, desenho, etc.
Qualquer informação mais detalhada contactar:
Miguel Carneiro - 933407885
Marco Mendes - 964122699
ah.mula@gmail.com
A partir de dia 12 de Janeiro, nos Maus Hábitos, Marco Mendes & Miguel Carneiro, dinamizam uma feira de fanzines, com exposição de originais de banda desenhada, ilustração, desenho, etc.
Qualquer informação mais detalhada contactar:
Miguel Carneiro - 933407885
Marco Mendes - 964122699
ah.mula@gmail.com
5.1.06
CURSO DE BD NO CIEAM
Estão abertas as inscrições para o Curso de Banda Desenhada, a realizar no Centro de Investigação e de Estudos Arte e Multimédia (CIEAM), da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa.
As entrevistas de selecção estão agendadas para o dia 21 de Janeiro e o curso tem início no dia 28 de Janeiro.
Para se inscreverem os candidatos deverão enviar a ficha de pré-inscrição através de e-mail, ou entregá-la pessoalmente no CIEAM.
Estão abertas as inscrições para o Curso de Banda Desenhada, a realizar no Centro de Investigação e de Estudos Arte e Multimédia (CIEAM), da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa.
As entrevistas de selecção estão agendadas para o dia 21 de Janeiro e o curso tem início no dia 28 de Janeiro.
Para se inscreverem os candidatos deverão enviar a ficha de pré-inscrição através de e-mail, ou entregá-la pessoalmente no CIEAM.
4.1.06
3.1.06
PASSEIO BEDÉFILO
Ontem tive de sair de casa pela manhã e acabei por ir parar à Baixa. Mas antes de seguir em direcção ao Chiado, não resisti a um desvio: começar o ano na Bd Mania pareceu-me uma boa ideia. É certo que não encontrei o que queria, mas ainda consegui folhear uma velha Blab, um livro de Edward Gorey e algumas novidades antes de voltar ao caminho original.
Ontem tive de sair de casa pela manhã e acabei por ir parar à Baixa. Mas antes de seguir em direcção ao Chiado, não resisti a um desvio: começar o ano na Bd Mania pareceu-me uma boa ideia. É certo que não encontrei o que queria, mas ainda consegui folhear uma velha Blab, um livro de Edward Gorey e algumas novidades antes de voltar ao caminho original.
2.1.06
ÚLTIMAS LEITURAS DO ANO
Antes da meia noite que nos trouxe a 2006 ainda houve tempo para algumas leituras que quero destacar aqui:
- no Público de dia 31 (já sabem, o link é a pagar...) duas páginas dedicadas a Bill Waterson e aos dez anos passados sobre a publicação da última tira de Calvin;
- no Le Courrier de sexta-feira passada um dossier dedicado ao balanço de 2005 e totalmente preenchido por cartoons do mundo inteiro.
Antes da meia noite que nos trouxe a 2006 ainda houve tempo para algumas leituras que quero destacar aqui:
- no Público de dia 31 (já sabem, o link é a pagar...) duas páginas dedicadas a Bill Waterson e aos dez anos passados sobre a publicação da última tira de Calvin;
- no Le Courrier de sexta-feira passada um dossier dedicado ao balanço de 2005 e totalmente preenchido por cartoons do mundo inteiro.
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